PCDF deflagra operação para combater o abastecimento de entorpecentes no Paranoá

PCDF deflagra operação para combater o abastecimento de entorpecentes no Paranoá
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 6ª DP (Paranoá), prendeu em flagrante, na última terça-feira (30), dois homens por tráfico de drogas e associação para o tráfico. A ação fez parte da operação DESVIO DE ROTA, deflagrada com o objetivo de combater o abastecimento de entorpecentes na região do Paranoá.

As investigações, iniciadas pela equipe da SRD da circunscricional, identificaram uma associação criminosa envolvida com o tráfico de drogas em diferentes regiões do Distrito Federal. De acordo com as investigações, um dos envolvidos, estudante do curso de Tecnologia da Informação, era responsável pela negociação dos entorpecentes. Já o outro, motorista de aplicativo, atuava como fornecedor e entregador das substâncias ilícitas.

Na primeira fase da operação, o motorista foi preso em flagrante durante uma entrega no Paranoá. Em sua posse, os policiais apreenderam um grande tablete de skunk, uma variedade mais potente da maconha, que seria vendida pelo valor de R$8.500, e uma máquina de cartão. Em busca posterior, realizada em sua residência, foram encontradas também uma porção média de skunk e uma balança de precisão.

Na segunda fase, os agentes localizaram o segundo infrator na faculdade onde estuda, na região de Samambaia. No momento da prisão, foram encontradas duas porções pequenas de skunk em sua mochila. Na residência do estudante, os investigadores encontraram ainda uma pequena porção da mesma substância.

Após os procedimentos de praxe, as apreensões foram encaminhadas à perícia e os infratores foram presos em flagrante pela prática dos crimes tipificados nos artigos 33, caput, e 35, caput, da Lei nº 11.343/2006, sendo recolhidos à Divisão de Controle e Custódia de Presos/PCDF, onde permanecerão à disposição da Justiça.

A operação Desvio de Rota reforça o compromisso da 6ª DP com a segurança pública e a repressão qualificada ao tráfico de entorpecentes na Capital Federal.

Geraldo Naves