Além disso, que os partidos que o apoiaram – Manauel Rosales, representante de Un Nuevo Tiempo (UNT), José Luis Cartaya da Mesa Redonda de Unidade Democrática (MUD), e José Simón Calzadilla, do Movimiento por Venezuela (MPV) – não apresentaram recursos que comprovam fraude eleitoral por parte chavista ou a vitória da Plataforma Unitária.
Conforme anteriormente avisado, o não comparecimento de González “desencadeia desacato à mais alta entidade judiciária”.
O documento do TSJ foi finalizado ao abordar as supostas atas eleitorais publicadas pela oposição. Rodríguez destacou que durante a audiência os aliados da Plataforma Unitária declararam “não saber” os responsáveis pelas publicações das atas.
Também lembrou que essa publicação está sendo investigada pelo Ministério Público (MP) por possíveis crimes de “usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, instigação à desobediência às leis, crimes informáticos, associação para a prática de crime e formação de quadrilha, devido à ansiedade causada na população”.
As atas apresentadas pela oposição de extrema direita venezuelana de González e Machado foram denunciadas como falsas devido a diversas irregularidades apontadas por Jorge Rodríguez, Presidente da Assembleia Nacional.
Estas irregularidades incluem a falta de assinaturas dos membros das mesas de voto, testemunhas e operadores de máquinas nas atas, o que invalida a sua autenticidade.
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Fato Novo com informações e imagens: TeleSUR