A mulher teria retornado a Chicago dois dias depois e segue foragida, apesar de ser procurada por uma força-tarefa internacional.
Caso ela seja encontrada em solo norte-americano, ainda não está claro como seria a extradição para o Reino Unido, porque, de acordo com o tratado entre as nações, os britânicos teriam que provar crime cometido pelas duas legislações e trazer evidências de culpa “razoável”.
No entanto, o pai e filho que contrataram Aimee foram julgados, na última semana, como responsáveis pela conspiração para matar o empresário.
A norte-americana teria sido contatada por eles pela deep web e, segundo o The Independent, ela não é uma matadora profissional. Antes disso, Aimee parecia ter um trabalho de design gráfico.
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Fato Novo com informações e imagens: Metrópoles